08 janeiro, 2011

Atrito

Tem uns dias que eu me atrevo a escrever sem borracha por que o peso da dúvida não vem. Qualquer outra coisa pode surgir: mulheres sem sutiã, estresse às 6hrs, duas cabeças que antes pareciam pensar juntas e agora se abrem apenas pelas diferenças de serem dois e não um. Esse é o peso da vida.
Quando há amor todas as coisas vem junto, e a ação de cada uma em nosso cérebro pode tornar isso só em amor ou num saco vazio de supermercado (pense em todo o percurso que ele pode ser destinado a fazer). Dizer é a pior parte, mas também pode ser a melhor se você souber usar as palavras corretamente. Elas terão impacto tanto pro bem quanto pro mal se gritadas no momento certo para atacar a pessoa errada.
(...)
Mas vamos aos encontros... Ou a vontade exagerada deles, que não chegam, parecem estar parados num tempo velho, um ano que passou rápido e juntou o que era dele nessa nova (surreal) experiência periódica. E o que antes era pensado junto hoje nem existe mais. É como se eu pudesse somar todas as imperfeições e de uma só vez mostrar e ver o lado real das coisas, sem falhas no sistema ou no olhar. A resposta para as minhas últimas perguntas foram surgindo sem muito esforço. MUDANÇA. É a chave para entrar e para sair...
Ou pra ficar.

06/01/11
06:14 a.m

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