A madrugada sobre medida, incostância, água e saliva de cloro. Dores flutuantes quase insuportáveis no pescoço, roupa molhada na pele quente, dividimos (nós cinco) um colchão pequeno na varanda voltada para o mar, apertadinhos e sorridentes, ouvindo Björk e falando de música, sexo e nós. O francês quente precisava de um banho gelado, ficou na vontade. E durou... Não até amanhecer, mas durou.
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