Quais certezas você vai me dar se eu ficar? (Tempo)
Não, não precisa responder,
eu sei que elas não durarão muito, e você sabe...
Não sabe? Sabe. O aqui é o agora,
tanto podemos nos curvar ou nos manter
eretos olhando os olhos do mundo, com os nossos fechados.
Falo com clareza do amanhã, e ele é incerto,
mesmo com os planos e curvas ligando os acertos e declínios,
e é assim, vivemos no hoje planejando o amanhã
que pode ser completamente diferente,
e se não for ao menos vai haver atraso
nos segundos que a gente marcou.
Claro que não penso que amanhã deixarei de amar,
até porquê demorei tanto pra me firmar no
sentimento que não me vejo o deixando de uma hora pra outra,
então, trago comigo as duas certezas lógicas
que antes se resumiam em apenas uma.
Como numa apresentação de elenco admirem:
A morte e o Amor (à primavera). São minhas duas certezas,
por toda a vida, e pode ser um juramento, uma prova,
uma promessa (igual).
É real, mágico e descrente de semelhança,
infinitamente desgastante a partida num desencontro
casual de meras expectativas frustradas e noites de nuvens claras,
conversas e conversas aleatórias e findas no chão,
misturadas a areia e sem verdade (entendo).
Pudeste ver o brilho nos meus olhos?
Eles podiam saltar do meu rosto e cantar alegremente ao lado
do lixo junto ao gato de rua procurando comida (Ai, que fome!).
A explicação de tudo isso... Bem, não há.
E com todas as diferenças (iguais)
eu estou ereta diante das certezas,
falando com os olhos e sentindo o vento que passa por tudo
e para em mim.
Estou certa, nas idas e vindas,
um amor de três flores brotará aqui dentro
todos os dias, de chuva ou sol,
mesmo cobertos de neve as lembranças são mais quentes.
Mesmo eu (gato de rua) posso sentir o gosto doce daqui,
o gosto de amor recém preparado,
aquele que deixa a marca no prato depois de saboreado.
É que...
Não, depois eu...
Sim, eu quero ficar e...
Não, mas eu vou e...
É, eu vou deixar e...
Amar.
Não, não precisa responder,
eu sei que elas não durarão muito, e você sabe...
Não sabe? Sabe. O aqui é o agora,
tanto podemos nos curvar ou nos manter
eretos olhando os olhos do mundo, com os nossos fechados.
Falo com clareza do amanhã, e ele é incerto,
mesmo com os planos e curvas ligando os acertos e declínios,
e é assim, vivemos no hoje planejando o amanhã
que pode ser completamente diferente,
e se não for ao menos vai haver atraso
nos segundos que a gente marcou.
Claro que não penso que amanhã deixarei de amar,
até porquê demorei tanto pra me firmar no
sentimento que não me vejo o deixando de uma hora pra outra,
então, trago comigo as duas certezas lógicas
que antes se resumiam em apenas uma.
Como numa apresentação de elenco admirem:
A morte e o Amor (à primavera). São minhas duas certezas,
por toda a vida, e pode ser um juramento, uma prova,
uma promessa (igual).
É real, mágico e descrente de semelhança,
infinitamente desgastante a partida num desencontro
casual de meras expectativas frustradas e noites de nuvens claras,
conversas e conversas aleatórias e findas no chão,
misturadas a areia e sem verdade (entendo).
Pudeste ver o brilho nos meus olhos?
Eles podiam saltar do meu rosto e cantar alegremente ao lado
do lixo junto ao gato de rua procurando comida (Ai, que fome!).
A explicação de tudo isso... Bem, não há.
E com todas as diferenças (iguais)
eu estou ereta diante das certezas,
falando com os olhos e sentindo o vento que passa por tudo
e para em mim.
Estou certa, nas idas e vindas,
um amor de três flores brotará aqui dentro
todos os dias, de chuva ou sol,
mesmo cobertos de neve as lembranças são mais quentes.
Mesmo eu (gato de rua) posso sentir o gosto doce daqui,
o gosto de amor recém preparado,
aquele que deixa a marca no prato depois de saboreado.
É que...
Não, depois eu...
Sim, eu quero ficar e...
Não, mas eu vou e...
É, eu vou deixar e...
Amar.
Todos os animais podem amar.
ResponderExcluirOs gatos brilham os olhos mais que outros quando amam (os de rua são mais frágeis/fáceis)
No mais, é um amor de se amar mesmo!