Ela é uma bonequinha ferida,
Relembrando contos do passado,
Entonados e saudosos
Se expõe livre, caindo da realidade
A antimonotonia em sua cabeça
...
A antimonotonia em seus lábios
Expõe em si caindo em mim
Seus laços de fita, a ansiedade floral,
Essa calma não lida, aquela vontade degradê
A amplidão chacoalha os cachos,
Meus imaginários abraços pela cintura
Uma corda ligada ao dorso,
Contando em passos as quedas súbitas,
As pernas curtas, os seios justos,
O pescoço banhado, enfeites em coro
Matenho o sonho de despir,
É um sabor sexual, contorna os dedos tensos
Meu leve soprar de dentes molhados
Ela é uma bonequinha de honra - em si - conflitante,
Devora em vontade o êxtase do corpo,
Que brinca, que brinda, que finda.
Expõe em si caindo em mim
Seus laços de fita, a ansiedade floral,
Essa calma não lida, aquela vontade degradê
A amplidão chacoalha os cachos,
Meus imaginários abraços pela cintura
Uma corda ligada ao dorso,
Contando em passos as quedas súbitas,
As pernas curtas, os seios justos,
O pescoço banhado, enfeites em coro
Matenho o sonho de despir,
É um sabor sexual, contorna os dedos tensos
Meu leve soprar de dentes molhados
Ela é uma bonequinha de honra - em si - conflitante,
Devora em vontade o êxtase do corpo,
Que brinca, que brinda, que finda.
Percebi de alguns dias para cá mais uma evolução significativa de sua escrita.
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