No fundo da alma, brindando com uma taça de água ardente
Fumando o descascar da pele original
Voltamos as memórias póstumas
Onde morremos para contarmos histórias
Profundas vezes em que estive fora de mim
Senti um frio na espinha
As semelhanças de sorrisos e quase frustrações
Seguindo meus pés descalços
Voltando ao Eros, realidades constantes e futuramente mortais
Futuramente agora, levando os pontos as medidas exatas
Não saberás o que é real,
Só o que não enxergas é o que eu quero e posso ver
Seja para cima, para o lado, para baixo ou para dentro
Depois dos dias mastigados e cuspidos
Nós mantemos os olhos feridos
Na ponta da língua
Futuramente agora
Dedos de ferro, futuramente açúcar.
Nós mantemos os olhos feridos
ResponderExcluirNa ponta da língua
Futuramente agora
Dedos de ferro, futuramente açúcar.
cada dia gosto mais do que escreves...
Mas tu amas ferimentos, eu sei especialmente bem.
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