16 setembro, 2009

Eu e o tempo

Qual o preço da eternidade (agora)?
Os ponteiros do relógio se movimentam e por fora
perguntam-se até quando ficarão circulando,
circulando, circulando...
Até parar, e o tempo para, dentro do plástico.
Então somos relógios, uma caixa absorvente
de tempo. Nos fazemos perguntas, desejamos,
sonhamos e... Tudo o que temos é tempo.
O que se pode ou não aproveitar,
o que não há como ser feito no momento
da vontade. Necessidade ou saudade.
Uma vontade apressada, eu e o tempo!

Um comentário:

  1. só eu e você escrevemso diariamente... as outras pessoas não têm sede ou hemorragias de palavras...

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